***Mãe Solteira

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Antes de mais nada, eu quero parabenizar VOCÊ MÃE SOLTEIRA, pela coragem de ter tido o filho.

Toda mãe solteira é uma heroína, se você é uma mãe solteira então você também é uma heroína.

Eu fico triste quando as futuras mães resolvem interromper a gravidez.

Deus há de proteger e abençoar você por esse ato de amor.

Sim porque, mesmo com as dificuldades que você vai enfrentar e sem a sua liberdade por algum tempo, mesmo assim você vai continuar com a gravidez.

Por isso, esse é um ato de amor.

Você acabou de salvar a vida do seu filho.

Deus ama as criancinhas, então Deus vai lhe amar também.

Você não quer um dia se arrepender de ter tirado a vida da criança que está no seu ventre.

Muitas meninas novas e mal orientadas recorrem ao aborto, tirando a vida do filho que está no seu ventre e algumas correm risco de vida com médicos oportunistas e inescrupulosos.

Existe um grupo de mulheres que defendem que o corpo é da mulher e por isso elas têm o direito de fazer o que quiser com o corpo.

Acontece que a criança no ventre é um ser independente e tem o direito a vida.

Que é um direito universal.

A criança só está “usando” o útero da mãe como um instrumento por 9 meses se alimentando e respirando até nascer

Ninguém nem a mãe sabe, como será a vida e o futuro dessa criança, qual será a cor do cabelo, a cor dos olhos, a fisionomia, se será inteligente, alegre ou triste, se terá uma profissão bem sucedida e quem sabe no futuro, ela poderia ajudar essa mãe que impediu essa criança de nascer.

Talvez ela ou ele comprasse uma casa e pagasse o plano de saúde da mãe, além de comprar os remédios e dar uma feira mensal.

Aí, você perdeu um amparo que você pode precisar quando vier a idade.

Com tantos casais querendo adotar, por que não esperar o nascimento do filho para ter certeza que não quer ou não pode criar.

Aí então, dar a criança para adoção com o direito a vida, que é um direito legítimo.

Técnicas de enfermagem, mãe solteira.

É curioso a quantidade de técnicas de enfermagem que são mães solteiras, eu tive a oportunidade de conviver com muitas de vocês quando minha mulher ficou doente.

Minha mulher passou 6 anos acamada antes de morrer.

Ela estava com atendimento domiciliar, um tipo de hospital residência com camas de hospital, remédios e acompanhamento de técnicas de enfermagem de dia e de noite.

Por isso, eu conheci e convivi com muitas técnicas de enfermagem, a maioria mães solteiras.

Nas conversas, nos intervalos das refeições, cada uma me contava das dificuldades que enfrentavam para criar um ou mais filhos.

Algumas eram jovens, talvez você seja uma delas que acabou de sair da adolescência, com famílias com baixo poder aquisitivo sem poder ajudar.

Eu sei que a culpa não foi sua, isso acontece por causa do aumento de hormônios nessa idade, e na hora “H”  não dá para segurar!

O namorado também na adolescência com os homônimos na flor da pele.

Mesmo em famílias com maior poder aquisitivo isso também acontece, muitas vezes sem o conhecimento dos pais.

Elas imaginam que um filho nessa idade vai atrapalhar todos os seus planos de vida, sua diversão e seus estudos.

E isso é verdade, mas o bebê não tem culpa disso, ele não pediu para ser gerado!

Elas combinam com o namorado e fazem o aborto com o apoio das amigas, e como tem mais dinheiro elas tem um melhor atendimento médico, correndo menos risco.

Se você for uma adolescentes mãe solteira e sem recursos, enquanto você trabalha, os avós da criança seus pais cuidam do neto, eles amam o neto ou a neta, mas só podem dar casa, comida, e com muito sacrifício, fraldas e remédios.

O pai da criança também adolescente e desempregado não ajuda em nada, alguns até reconhecem a paternidade.

Sem ajuda nem presencial nem financeira do pai da criança, você tem que partir para ganhar o sustento seu e do seu filho, que na maioria das vezes, são bebês recém nascidos.

Você ainda “menina”,  de repente passa a ter responsabilidades que nunca imaginou ter.

Você não tem mais tempo para namorar, nem tempo para os encontros com as amigas, nem para estudar, nem para ir as festas e outros tipos de diversão.

De repente tudo mudou, a criança é sua, é você que tem que cuidar.

Sem tempo, você largou os estudos comprometendo o seu aprendizado e o seu futuro.

No desespero, você vai pegar qualquer emprego de domestica , faxineira, babá, banca de jogo de Bicho.

Ou:

Você passa 2 anos num curso de enfermagem pagos com ajuda das minguadas bolsa família ou aposentadorias dos seus pais.

Para conseguir trabalho depois do curso, você se associa a uma cooperativa pagando uma mensalidade para colocar você em casas com pacientes em atendimento domiciliar.

As cooperativas descontam um percentual do valor que o plano de saúde paga a Cooperativa e só pagam a condução em algum casos, não pagam nem alimentos nem transporte.

As técnicas que eu conheci me disseram que em algumas residências não davam as refeições, por isso era preciso levar marmitas com comida e água.

Não era maldade, eram casais de idosos que viviam com aposentadorias de baixo valor com dificuldades de sustento e que não podiam ter mais uma boca para sustentar.

As técnicas quando arranjavam um namorado, namoravam com a intenção e a esperança de ter um apoio no cuidado e no sustento do filho.

A maioria não conseguiam um relacionamento duradouro.

Poucos homens solteiros aceitam um relacionamento com mulheres com filhos, eles só querem se aproveitar e cair fora.

Eu conheci uma técnica com um casal de filhos do primeiro casamento, depois mais uma menina de um segundo relacionamento e agora ela tem um novo companheiro que ela disse gostar.

Eu chamava ela de “Feiticeira” (lembra daquela música), porque os homens porteiros do prédio, motoristas, enfermeiros, médicos, todos ficavam doídos por ela.

Ela fazia sucesso entre os homens.

Mesmo assim, depois da segunda relação, ela se sentia inferior e complexada porque achava que nenhum homem ia querer ela por causa dos filhos.

Eu a convenci que além de ela ser bonita e desejada, ela tinha uma boa índole, era isso que os homens procuravam para se relacionar.

Eu disse para ela não se desvalorizar nem se sentir diminuída, porque se ele gostasse mesmo dela os filhos não seriam um impencílio.

Eu acho que agora ela encontrou o homem certo.

Desejo de coração, felicidades para ela.

Teve outra técnica sexagenária diabética que depois de ter acumulado um bom dinheiro, também tinha rendas de casas com inquilinos pagando aluguéis.

Mesmo diabética, ela guardava confeitos no bolso para chupar escondido. 

Quem tem diabetes, que é uma doença silenciosa e perigosa, precisa ser uma pessoa determinada e abolir o açúcar de qualquer natureza.

Também precisa fazer uma dieta com pouco carboidratos e evitar frutas doces.

Mesmo assim, ela até hoje continua trabalhando porque gosta muito de dinheiro.

Ela recebe gordas propostas para trabalhar em dias que nenhuma técnica quer, porque são os dias de natal e ano novo, carnaval, páscoa e festas juninas.

Eu a aconselhei a usar parte da poupança e aproveitar o tempo e a disposição para fazer viagens em navios de turismo para se divertir e conhecer pessoas.

Ela sorriu e não seguiu o meu conselho.

Teve outra técnica casada, que o marido tinha ciúmes dos cuidados e higiene íntimos dos pacientes que ela precisava cuidar.

Eu conheci uma que quando namorou um homem mais velho, foi ele quem pagou o curso de técnica de enfermagem.

Quando eu a conheci, os paqueras dela ofereciam levar e buscar ela todos os dias para as casas dos pacientes, assim ela economizava no transporte, alguns pagavam refeições e davam presentes.

A intenção deles era tirar algum proveito, mas ela muito esperta sabia como manter distância e expectativa.

Eles pensavam, hoje não deu mas amanhã quem sabe?

Ela era muito competente na profissão e fazia muitos plantões economizando tudo o que ganhava, vivia com os pais, não tinha filhos.

Ela economizou tanto que conseguiu comprar um terreno e ter o dinheiro para construir dois pavimentos para alugar.

Depois que ela achou que era hora, e estava na idade de ter filhos, arranjou um namorado bem de vida, casou e teve uma filha.

Pouco tempo passou e ela se separou, hoje vive com a filha no apartamento que comprou em um bairro bom na cidade.

O que eu percebi é que depois de algum tempo, a mãe solteira se adapta se tornando uma mulher e mãe maravilhosa e responsável, e uma boa profissional.

Ela se conforma com a nova vida e cuida muito bem do bebê, muito melhor do que outras mães em situações mais confortáveis.

Deus escreve certo em linhas tortas, talvez se isso não tivesse acontecido com você, a vida lhe levaria para um caminho errado e sem volta, não é?

Não adianta nada se desesperar, o que está feito está feito, nada vai mudar, procure sempre o lado bom de qualquer situação, sempre tem!

Meu nome é Michel e me deu vontade de falar sobre as mães solteiras e as técnicas de enfermagem.

Talvez essas histórias não lhe ajude, mas se pelo menos elas trouxerem consolo e informações e fizerem você ficar um pouquinho mais feliz, eu também vou ficar muito feliz.

Em tempo:

Eu encontrei na Internet alguns links que podem lhe ajudar, se você tiver interesse em melhorar o seu currículo com certificado e mais conhecimentos tem e-book transmitindo experiências.

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Seja feliz na sua vida e Deus lhe abençoe.

Um abraço e obrigado pela atenção.

Michel.

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